E3 2012: "Resident Evil 6" é, facilmente, o melhor da série
A Capcom parece ter desistido de fazer de "Resident Evil" uma série de exploração, sustos e sobrevivência. Ficou claro que o enfoque agora é a ação, mas isso não quer dizer que a produtora esqueceu de vez de seus primeiros jogos, que a consagraram no coração do público.
"Resident Evil 6" prova isso: sua história elaborada leva o jogador à altos e baixos, passando por sustos, momentos de tensão, adrenalina e, obviamente, muita matança. Com três campos de história diferentes (protagonizados por Leon, Chris e Jake), você passará por cenários clássicos da franquia, conhecerá um novo lado da história de Chris e entenderá a importância de Jake, filho de Wesker, no desenrolar da trama.
O que você precisa saber: este novo "Resident Evil" finalmente permite ao jogador andar e atirar. Um grande diferencial dos demais, que fica ainda melhor com a nova série de movimentos para todos os protagonistas. É possível esquivar-se, deitar no chão, pular, subir em objetos e até mesmo destruir elementos do cenário para avançar. O retorno dos zumbis clássicos também é um atrativo e tanto, fato que fica ainda melhor durante os encontros de duas duplas de personagens, que se unem para acabar com um chefão.
O que achamos: é inegável que o acabamento audiovisual está impecável, e a atenção aos detalhes dada pela Capcom é conhecida e apreciada pelos fãs da franquia. Nota-se que as músicas auxiliam ainda mais a situar o jogador e adicionar emoção a cada capítulo, mas o que mais gostamos foi a variedade de comandos. Isso fez muita diferença na mecânica de jogo, e deu um ar de renovação que vai muito além da "casca" bonita de "RE6". A adição dos pontos de crossover também é importante, pois durante esses momentos haverá finalmente o "encontro dos sonhos" entre Chris e Leon. Por fim, a possibildade de transpor fases e acabar com oponentes tendo o auxílio de amigos que podem entrar no seu jogo através da Xbox Live e da PlayStation Network é um trunfo e tanto. Ao contrário do que ocorria em "RE5", nesta sexta versão não será necessário voltar para um determinado checkpoint, portanto um jogador poderá entrar subitamente sem interferir na partida.
"Resident Evil 6" prova isso: sua história elaborada leva o jogador à altos e baixos, passando por sustos, momentos de tensão, adrenalina e, obviamente, muita matança. Com três campos de história diferentes (protagonizados por Leon, Chris e Jake), você passará por cenários clássicos da franquia, conhecerá um novo lado da história de Chris e entenderá a importância de Jake, filho de Wesker, no desenrolar da trama.
O que você precisa saber: este novo "Resident Evil" finalmente permite ao jogador andar e atirar. Um grande diferencial dos demais, que fica ainda melhor com a nova série de movimentos para todos os protagonistas. É possível esquivar-se, deitar no chão, pular, subir em objetos e até mesmo destruir elementos do cenário para avançar. O retorno dos zumbis clássicos também é um atrativo e tanto, fato que fica ainda melhor durante os encontros de duas duplas de personagens, que se unem para acabar com um chefão.
O que achamos: é inegável que o acabamento audiovisual está impecável, e a atenção aos detalhes dada pela Capcom é conhecida e apreciada pelos fãs da franquia. Nota-se que as músicas auxiliam ainda mais a situar o jogador e adicionar emoção a cada capítulo, mas o que mais gostamos foi a variedade de comandos. Isso fez muita diferença na mecânica de jogo, e deu um ar de renovação que vai muito além da "casca" bonita de "RE6". A adição dos pontos de crossover também é importante, pois durante esses momentos haverá finalmente o "encontro dos sonhos" entre Chris e Leon. Por fim, a possibildade de transpor fases e acabar com oponentes tendo o auxílio de amigos que podem entrar no seu jogo através da Xbox Live e da PlayStation Network é um trunfo e tanto. Ao contrário do que ocorria em "RE5", nesta sexta versão não será necessário voltar para um determinado checkpoint, portanto um jogador poderá entrar subitamente sem interferir na partida.
Por Orlando Ortiz, diretamente de Los Angeles
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